segunda-feira, 25 de abril de 2011

Alimentação e Evolução Espiritual (Parte III)



Queridos amigos!

Finalizamos hoje o capítulo Alimentação e Evolução Espiritual (para ler os outros textos, basta clicar: ESTUDO).

Pedimos, com muita humildade, que considerem com muito amor e lógica este capítulo em especial. Diante de tantas evidências, como a existência da alma, da sensibilidade e da inteligência nos outros animais, é impossível que ainda imaginemos que somos completamente diferentes dos outros seres do Reino Animal.

A consciência humana é única - e por isso nossas atitudes em relação à alimentação não devem ser justificadas por atos animalescos - , somos, na Terra, o topo evolutivo de todas as espécies conhecidas. Como Chico Xavier declarou no extinto programa Pinga-Fogo: "(...) os animais caminham para o estado de humanidade, assim como o homem caminha para a angelitude (...)." Conhecedores disto, sabemos também que nos alimentamos de nossos irmãos.

Como espíritas que somos, não podemos desconsiderar de maneira nenhuma assuntos que abordam os outros animais, e alimentação carnívora é uma delas. 

Sabe-se que atualmente a alimentação carnívora não é mais necessária à saúde humana (destacamos aqui a importância de consulta a um profissional especializado). Além disso, conhecemos que este tipo de alimentação traz enfermidades das mais diversas ao espírito.   

Recorrendo ao livro Missionários da Luz (André Luiz) psicografado por Chico Xavier, vamos atentamente analisar as palavras dos amigos espirituais, quando André Luiz assustado sobre o conhecimento de determinados espíritos vampiros e parasitas espirituais, foi questionado por seu orientador espiritual:


                                                "(...).Porque tamanha estranheza? -perguntou o cuidadoso orientador -e nós outros, quando nas esferas da carne? Nossas mesas não se mantinham à custa das vísceras dos touros e das aves? A pretexto de buscar recursos protéicos, exterminávamos frangos e carneiros leitões e cabritos incontáveis. Sugávamos os tecidos musculares, roíamos os ossos. Não contentes em matar os pobres seres que nos pediam roteiros de progresso e valores educativos, para melhor atenderem a Obra do Pai, dilatávamos os requintes da exploração milhenária e infligíamos a muitos deles determinadas moléstias para que nos servissem ao paladar, com a máxima eficiência. O suíno comum era localizado por nós, em regime de ceva, e o pobre animal, muita vez à custa de resíduos, devia criar para nosso uso certas reservas de gordura, até que se prostrasse, de todo, ao peso de banhas doentias e abundantes. Colocávamos gansos nas engordadeiras para que hipertrofiassem o fígado, de modo a obtermos pastas substanciosas destinadas a quitutes que ficaram famosos, despreocupados das faltas cometidas com a suposta vantagem de enriquecer os valores culinários. Em nada nos doía o quadro comovente das vacas-mães, em direção ao matadouro, para que nossas panelas transpirassem agradavelmente. Encarecíamos, com toda a responsabilidade da Ciência, a necessidade de proteínas e gorduras diversas, mas esquecíamos de que a nossa inteligência, tão fértil na descoberta de comodidade e conforto, teria recursos de encontrar novos elementos e meios de incentivar os suprimentos protéicos ao organismo, sem recorrer às indústrias da morte. Esquecíamo-nos de que ° aumento dos laticínios, para enriquecimento da alimentação, constitui elevada tarefa, porque tempos virão, para a Humaidade terrestre, em que o estábulo, como o lar, será também sagrado."
Semana que vem continuamos nosso estudo, iniciando outro capítulo!

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