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Domesticamos
tanto os animais que segundo o teólogo Rafael Rodrigues eles não sabem mais ser
“animais”. E chegamos tanto a este excesso de humanização de seres que estão em
determinado grau
de evolução que começamos a interferir em sua evolução espiritual.
Ao
interferirmos em suas vidas estamos causando a eles problemas que antes não
existiam. Espíritos benfeitores sinalizam o problema
da humanização e as dificuldades criadas no desencarne e na preparação para o
reencarne destes nossos irmãos. O abuso com que os tratamos, o casamento entre
cães, as pinturas das unhas, sapatos,
chapéus, casaquinhos, entre outras coisas são desejos e necessidades
puramente humanas. Em sua natureza os
animais possuem as próprias defesas biológicas para o frio, para o calor, não
necessitando muitas vezes da nossa intervenção. Podemos alegar que cães
extremamente peludos necessitam de tosa. Sim, concordamos, até porque foi nossa
interferência em suas vidas (...).
Assim
criamos hábitos desnecessários para eles como festas de aniversários, o uso de
colares de ouro, de roupas que apenas enfeitam e não possuem qualquer função de
proteção, entre tantas coisas
que os obrigamos a fazer para “Nossa Satisfação Pessoal”, pois nos projetamos
neles ao invés de tentarmos compreender suas necessidades.
Humanizar os animais
faz bem a quem? Ao animal com certeza
não é, pois ao desencarnar ele não consegue se “reconhecer” nem como animal nem
como humano o que vai, como já dissemos, causar problemas à ele em sua nova
reencarnação.
É
preciso que os animais, por mais que os amemos, sejam respeitados como animais
e não como seres humanos para que satisfaçam as nossas necessidades (...); (...) merecem sim nosso amor e não sua humanização em relação aos
nossos desejos.
Se
nós os amamos, se nós nos preocupamos com sua evolução espiritual, humanizá-los
só vai prejudicar sua caminhada rumo ao arcanjo. É preciso para amar, antes de
tudo, saber respeitar.
Redação do Informativo GFFA
Título original: "A Humanização dos Animais" (Informativo jan/2012 GFFA)
Título original: "A Humanização dos Animais" (Informativo jan/2012 GFFA)
Excelente post. Porém, discordo.
ResponderExcluirNosso afeto aos nossos irmãos, têm, sim, de
ser demonstrado com a mesma qualidade que desejamos para nós mesmos. São nossos amigos, nossos parceiros astrais. Por que NÃO destinarmos a eles o que almejaríamos a nós mesmos?
Não faz sentido. Não os vejo como 'animais'.
Vejo-os como meus irmãos, meus amigos, meus
parceiros na mesma caminhada.
Ame os animais como deseja ser amado.
Grande abraço a todos.
James Patrick
Olá, amiga!!! Tenho um selinho para você: http://espiritaluz.blogspot.com.br/2012/03/selinhos-para-voce.html
ResponderExcluirOlá, amiga!!! Tenho um selinho para você: http://espiritaluz.blogspot.com.br/2012/03/selinhos-para-voce.html
ResponderExcluirConfesso que assustei-me quando comecei a ler este texto. Pensei: Como? Não posso amar os meus cães?
ResponderExcluirConforme continuava a leitura, não só compreendi, como é a forma que aprendi de meus pais. Cães são cães e merecem todo o nosso respeito como cães. Merecem ter um abrigo seguro e confortável, merecem ter uma alimentação saudável, cuidados médicos, muita brincadeira e exercício, muito carinho e amor, sim. Mas temos que amá-los como CÃES, nossos companheiros caninos. Gostei imenso do texto.
Talvez isso ocorra não por maldade, desinformação e desrespeito do dono, é que atualmente somos testemunhas diretas e indiretas de tantos casos de maltrato, abandono, violência contra animais que queremos mostrar o oposto disso, mimando nossos bichinhos. Tenho 3 gatinhos, todos eles adotados, eu sei o quanto outros gatinhos sofrem nas ruas (fome, frio, abandono, violência...), por isso além de castrar todos eles, faço total questão de dar aos meus gatinhos uma vida linda, saudável, com conforto, um certo "luxo" e muito, muito amor... Não me arrependo de nada disso, ao contrário, gostaria de ter mais espaço físico e condições para cuidar de outros.
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